O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) foi criado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para fornecer uma fonte objetiva de informações científicas sobre mudanças climáticas.
Em 2013, o IPCC forneceu um relatório revisado por pares globalmente sobre o papel das atividades humanas nas mudanças climáticas quando lançou seu Quinto Relatório de Avaliação.
O relatório foi categórico em sua conclusão: as mudanças climáticas são reais e as atividades humanas, em grande parte a liberação de gases poluentes da queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás), são a principal causa (UNEP, United Nation Environment Programme).
"Devemos conectar os pontos entre as mudanças climáticas, a escassez de água, a escassez de energia global, a saúde global, a segurança alimentar e o empoderamento das mulheres. As soluções para um problema devem ser soluções para todos."
"Somos a primeira geração a sentir o impacto das mudanças climáticas e a última geração que pode fazer algo a respeito."
O Grupo de Ensino e Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais e Agricultura de Baixo Carbono (GEMC-ABC) foi criado pelo Prof. Dr. Eduardo Barretto de Figueiredo, professor adjunto da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Centro de Ciências Agrárias (CCA), Araras, São Paulo e um grupo de estudantes da UFSCar Araras, com o objetivo de promover orientações, estudos e novos projetos de pesquisas relacionados à área de Mudanças Climáticas Globais (MCG) e avanços no desenvolvimento e adoção de sistemas de produção agropecuários mais sustentáveis, contribuindo para a formação de profissionais capacitados e na disseminação destas tecnologias de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) para o setor agropecuário, colaborando para consolidar o Brasil como referência mundial em agricultura de baixo carbono e ampliar a adoção de práticas de produção agropecuária sustentáveis.
O GEMC-ABC oferece serviços técnico-científicos para a realização de Inventários de Gases de Efeito Estufa (GEE) para empresas (Agropecuária, transportes, comércio, entre outras) e para fazendas, com objetivo de determinar as principais fontes de emissão de GEE, e apresentar os resultados e o perfil das suas emissões de GEE (linha de base), além de realizar um relatório apresentando a pegada de C para um determinado produto (café, soja, milho, cana de açúcar, etc.) e sugerir possíveis práticas de reduções ou compensação dessas emissões.
Toda as metodologias aplicadas e utilizadas em nossos projetos são baseada e referenciadas pelas bases metodológicas aceita mundialmente e desenvolvida pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, 2006 e 2019) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e CETESB.
Satélites do INPE detectaram alertas de desmatamento em 80,95 km², o dado mais baixo desde a criação do sistema em 2016.
O grupo de voluntários levou consigo mudas de açaí, cupuaçu e jenipapo, espécies nativas da Amazônia para ação realizada na manhã desta segunda-feira (10), no bairro Puraquequara, em Manaus.
Pesquisadores da Embrapa Territorial avaliam que produtor rural deveria receber US$ 11,45 por tonelada do carbono que deixa de ser emitida no país.
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